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IDOLOS E RIVALIDADES

Ídolos

Djalma Santos.
Rivaldo.

Ao longo de sua história, o Palmeiras sempre contou com jogadores e técnicos de grande expressão nacional, que contribuíram para as inúmeras conquistas da equipe no futebol do Brasil e do exterior. Além de Ademir da Guia, o maior ídolo da história alviverde, a equipe foi representada por outros nomes importantes que também passaram pela Seleção Brasileira, como Leão, Marcos, Djalma Santos, Luís Pereira, César Sampaio, Mazinho, Zinho, Heitor, Vavá, Mazzola, Luiz Felipe Scolari, Telê Santana, Vanderlei Luxemburgo, entre outros.

Alguns jogadores e técnicos que passaram pelo Palmeiras ficaram com a imagem atrelada a um determinado período do clube. Evair, por exemplo, foi o maior símbolo da equipe na histórica conquista do Campeonato Paulista de 1993, que encerrou o período mais longo do Palmeiras sem títulos. Jorginho Putinatti e Zetti, conseguiram virar ídolos da equipe em pleno período de jejum de conquistas. Dudu foi o lendário parceiro de Ademir nos tempos em que o Palmeiras foi chamado de "Academia de Futebol". Heitor, Ministrinho e Romeu Pellicciari foram grandes nomes da equipe na época do Palestra Itália.

Goleiros
Brasil Aymoré Moreira
Brasil Émerson Leão
Brasil Fábio Crippa
Brasil Marcos
Brasil Oberdan Cattani
Brasil Sérgio
Brasil Valdir de Moraes
Brasil Velloso
Brasil Zetti
Zagueiros
Brasil Antonio Carlos
Brasil Bianco
Brasil Cléber
Brasil Djalma Dias
Brasil Junqueira
Brasil Luís Pereira
Brasil Roque Júnior
Brasil Valdemar Carabina
Laterais
Paraguai Arce
Brasil Cafu
Brasil Djalma Santos
Brasil Ferrari
Brasil Geraldo Scotto
Brasil Pedrinho
Brasil Roberto Carlos
Meio-Campistas
Brasil Ademir da Guia
Brasil Alex
Brasil César Sampaio
Brasil Chinesinho
Brasil Del Nero
Brasil Djalminha
Brasil Dudu
Brasil Galeano
Brasil Jair Rosa Pinto
Brasil Jorge Mendonça
Brasil Jorginho Putinatti
Brasil Leivinha
Brasil Lima
Brasil Mazinho
Brasil Pierre
Brasil Rivaldo
Brasil Romeu Pellicciari
Brasil Tupãzinho
Venezuela Chile Valdivia
Brasil Waldemar Fiúme
Brasil Zinho
Atacantes
Colômbia Asprilla
Brasil Caetano Izzo
Brasil César Maluco
Argentina Echevarrieta
Brasil Edmundo
Brasil Evair
Brasil Fedato
Brasil Heitor
Brasil Humberto Tozzi
Brasil Julinho Botelho
Brasil Kléber
Brasil Liminha
Brasil Mazzola
Brasil Ministrinho
Brasil Oséas
Brasil Paulo Nunes
Brasil Rodrigues
Brasil Servílio
Brasil Vágner Love
Brasil Vavá
Técnicos
Brasil Felipão
Argentina Filpo Núñez
Brasil Jair Picerni
Brasil Mário Travaglini
Brasil Osvaldo Brandão
Brasil Rubens Minelli
Brasil Telê Santana
Brasil Vanderlei Luxemburgo

 

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Rivalidades

Partida entre Palestra Itália e Corinthians no estádio alviverde nos Anos 20.

O maior rival do Palmeiras é o Corinthians, com o qual a partida que é disputada contra este é chamada de Derby Paulista. É, segundo a imprensa e torcedores, a maior rivalidade do futebol paulista, uma das maiores rivalidades do futebol brasileiro e até mesmo mundial.[23] A partida inaugural desse confronto se deu em 1917, sendo que na ocasião o Palmeiras saiu vitorioso com um placar de 3 a 0.

Alguns confrontos serviriam para acirrar a rivalidade, tais como em 1974, quando o Palmeiras impediu que o Corinthians saísse da fila após 20 anos, as duas eliminações seguidas do Corinthians pelo Verdão na Libertadores (1999 e 2000) e a goleada por 5 a 1 aplicada pelo Corinthians em 1982, que seria devolvida impiedosamente pelo Palmeiras no Campeonato Paulista de 1986.

É dito que a rivalidade já se dava antes das duas equipes se enfrentarem pela primeira vez na história, já que à época estas eram as duas maiores torcidas no futebol. Nem o Paulistano, que monopolizava o futebol paulista tinha tamanho apelo popular. Por isso, haviam intensas discussões entre os torcedores para se decidir quem era o melhor.

Partida entre Palmeiras e São Paulo no Estádio Palestra Itália em 2007.

Além do Corinthians, o Palmeiras mantém uma grande rivalidade com o São Paulo, considerada não como uma rivalidade futebolística, mas como "inimizade", que tem origens históricas no grande confronto social existente entre os italianos de São Paulo e os chamados "quatrocentões", membros da alta elite paulistana que fundariam o Club Athlético Paulistano e a Associação Atlética das Palmeiras, que unidos formariam o tricolor em 1930. Em função da Segunda Guerra Mundial, em 1942, membros e diretores do São Paulo Futebol Clube lutariam pela extinção e desapropriação do Palestra Itália, rival que muito o incomodava na época graças a sua superioridade recorrente nos campeonatos e confrontos.

Posteriormente, outros episódios, alguns considerados como lenda, serviriam para o acirramento da rivalidade, tais como a "reunião secreta" armada por "são paulinos" na Federação Paulista de Futebol que tirou o palmeirense Dacunto de uma partida decisiva entre os dois times no Campeonato Paulista de 1944 e o famoso "esburacamento" do gramado do Morumbi antes da última partida do Campeonato Paulista de 1994 entre Palmeiras e Corinthians, em que o time alviverde, já consagrado campeão, faria seu "jogo da festa" (os dirigentes do São Paulo haviam se recusado ceder o Morumbi para a festa palmeirense, mas a Federação Paulista determinou a realização do jogo naquele estádio).